Ney Matogrosso – 3 de Nov. Coliseu do Porto

Agenda Coliseu do Porto, Agenda Cultural do Porto, Concertos Música, Eventos, Porto

Bilhetes
Cadeira de Orquestra VIP 75€
Cadeira de Orquestra 70€
1ª Plateia 60€
2ª Plateia 50€
Tribuna 1 e 2º Sector 55€
Tribuna 3 e 4º Sector 45€
Camarote de 1ª (6 lugares) 270€
Camarote de 1ª (6 lugares, vis. reduzida) 180€
Frisa (6 lugares) 300€
Frisa (6 lugares, vis. reduzida) 150€
Balcão Popular Central 40€
Galeria 25€
Geral 22€
Camarote de 2ª (6 lugares, vis. reduzida) 132€

Depois do sucesso absoluto da apresentação do novo espetáculo de Ney Matogrosso, com vários concertos esgotados no Rio de Janeiro, Bloco na Rua vai agora para a estrada e chega a Portugal com duas datas no próximo mês de novembro. Dia 03 é a vez do música brindar a capital com um concerto no Coliseu Porto Ageas.

Foram pouco mais de cinco anos contínuos à frente da digressão Atento aos Sinais, projeto que passou pelos mais diferentes palcos e arrebatou plateias no Brasil e no exterior. Uma temporada longa até para os padrões de Ney Matogrosso que, como de costume nos últimos anos, testou e amadureceu o repertório, antes de lançar o disco Atento Aos Sinais.

Aos 77 anos Ney Matogrosso não pára. Mais uma vez, o novo projeto começará nos palcos para só depois ganhar outros formatos. O repertório foi selecionado enquanto Ney se encontrava em digressão com o espetáculo anterior e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, explica Ney.

O alinhamento revela a diversidade do repertório: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da digressão, “A Maçã” (Raul Seixas), “Álcool (Bolero Filosófico)”, da banda original do filme “Tatuagem” (DJ Dolores) ,“O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e “Mulher Barriguda”, do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo), são algumas das músicas escolhidas por Ney Matogrosso.

Duas canções foram extraídas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: “Postal do Amor” (Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e “Ponta do Lápis” (Clodô/Rodger Rogerio). Outros dois clássicos que Ney nunca tinha antes cantado, “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) e “Feira Moderna” ( Beto Guedes/Lô Borges/Fernando Brant), podem encontrar-se também neste espetáculo.

O figurino, sempre aguardado com expectativa quando se fala de um espetáculo de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura. Luiz Stein assina o cenário, composto por projeções, e Juarez Farinon a luz do espetáculo, com supervisão de Ney.

#neymatogrosso #porto

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