Be Svendsen não é um nome alheio aos mais curiosos de entre de nós, não só porque é um autêntico globetrotter – literal e figurativamente, ou, melhor, na estrada e no som – e porque essa vida já o trouxe antes a Portugal. Mas cada estrada é uma estrada, e a de Be Svendsen tem Pérola Negra assinalado como paragem obrigatória no km 5 da autoestrada “Julho”. Da Dinamarca, de onde é originário, até ao Porto fez paragens pelo techno de Berlim, pelo drama de Itália, e algures acima do Mar Vermelho para as progressões de acordo, e o resultado apresenta-se numa noite para pista de dança com aromas do Médio Oriente e as pitadas de cinematografia que lhe valeram o epíteto de “Tarantino Techno”.
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